Maioria dos formados na Bolívia não consegue revalidar diploma no país
A baixa concorrência, os menores preços e a proximidade fazem com que muita gente atravesse as fronteiras com Paraguai e Bolívia para cursar o ensino superior. Mas voltar para o Brasil e exercer a profissão nem sempre é fácil. O sonho de se tornar médico motivou o técnico em contabilidade Estevão de Queiroz, de 48 anos, a procurar uma universidade boliviana. Ele mora na cidade sul-mato-grossense de Corumbá, que fica a cerca de oito quilômetros de Porto Quijarro, na Bolívia. "Optamos por questão financeira mesmo, porque lá o custo é...