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Vereadores querem melhorias no atendimento do BB em Ladário

Vereador Mauro Botelho (PSD), presidente da Câmara de Ladário, pede explicação ao BB em Ladário

O vereador Mauro Botelho Rocha (Maurinho-PSD) apresentou em sessão ordinária um requerimento solicitando informações ao Banco do Brasil, através de sua gerencia local, sobre o caixa eletrônico que não esta funcionando. O parlamentar também solicitou explicações sobre o limite de saque, estipulado pelo banco aos correntistas, no valor de R$ 500,00.

Maurinho justifica em seu requerimento, que após a explosão do caixa eletrônico, que estava localizado na avenida 14 de Março, o equipamento não voltou mais a funcionar. Maurinho também explicou que vários munícipes estão reclamando sobre o limite de saque estipulado pelo banco aos correntistas, como também da constante falta de dinheiro no caixa do “Aqui Mais”.

“Recebemos várias reclamações sobre o caixa eletrônico, como também da limitação de saque e sobre a falta de dinheiro no posto de atendimento do BB, isso faz com que os correntistas e clientes tenham que se deslocar até a cidade de Corumbá para ter um atendimento condizente”, disse Maurinho.

Baguá disse que o BB deve dar a sua contrapartida

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Delari questiona também o limite para depósito

Na votação, o requerimento recebeu inúmeras manifestações a favor.

“Precisamos dar uma resposta para a população ladarense com relação a forma do trato na prestação do serviço do BB, pois, participamos efetivamente na autorização para que o banco pudesse se instalar em ‘próprio municipal’. A nossa parte fizemos e agora esperamos a contra partida do banco”, disse o vereador Baguá (PDT).

A vereadora do PT, Delari Maria Bottega Eberling, foi mais além e ressaltou outro problema, “existe também limitação para depósito, porém fico muito preocupada, pois temos empresas instaladas em nosso município, que tem uma circulação de recursos maior que essa limitação”.

O requerimento foi aprovado de forma unânime e agora aguarda uma resposta da gerência local do Banco do Brasil.

 

Por: Domingos S. de Arruda

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