Ladário

Novo centro administrativo, rodoviária e mais asfalto são projetos para Ladário

 

José Antonio após dois anos e oito meses: reflexos positivos de uma administração respeitável

Nesta entrevista especial de aniversário, o prefeito José Antonio explica como, em apenas dois anos e oito meses, conseguiu investir em obras 174% a mais do que em quatro anos da gestão anterior. Com parceiros importantes, o município investiu pesado em infraestrutura urbana, acabou com os buracos nas ruas – hoje quase todas estão recapeadas – ampliou salas de aula, construiu quadras de esportes nas escolas, inaugurou novo Posto de Saúde no Seac. Com saúde financeira e administrativa, José Antonio avisa à população: novos projetos virão,e o mais ousado deles é a construção do novo centro administrativo no Parque Mangueiral, além de uma rodoviária ao lado do Ginásio Poliesportivo, de mais dois postos de Saúde e mais pavimentação asfáltica. (Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Ladário)

Em dois anos e oito meses, a atual administração pagou em investimentos em obras 174% a mais do que nos quatro anos da gestão anterior. Como será daqui para frente, o ritmo vai ser mantido?

JA – A tendência daqui para frente é administração aumentar muito o ritmo das obras, dos programas e dos projetos. Esse aumento dos investimentos é fruto da racionalização de recursos que recebemos. Recursos próprios e de emendas parlamentares. Mas nessa primeira meta da administração tivemos de investir na recuperação da nossa infraestrutura, para consertar o que estava bastante estragado. Investir na recuperação do nosso passivo. Agora estamos pensando em novos projetos.

Quais são os principais novos projetos para o final da gestão?

O projeto que mais vai receber nossa atenção nesses próximos anos vai ser o do Parque Mangueiral, onde vai ser construído um centro de formação profissional, uma praça esportiva, parque com área de lazer, e implantação do centro administrativo e praça de eventos. É um projeto ambicioso e com certeza será um marco para nossa cidade. Por outro lado, vai mudar a fisionomia de um bairro carente de infraesturura.

Há outros projetos?

JA – Sim, além disso vamos investir muito em infraestrutura urbana, asfalto, postos de saúde, iluminação pública, escolas, praças esportivas. Queremos nesse final de mandato concretizar tudo aquilo de planejamos. Temos recursos, temos projetos e condições.

O asfalto é uma das prioridades?

Com certeza. Nossa meta é a recuperação da pavimentação asfáltica de toda a cidade. Antes o centro da cidade dava aquela má impressão, dava uma ideia de abandono. Hoje as ruas estão recuperadas quase que totalmente ou em processo de recuperação. Até o final do mandato queremos recuperar toda a malha asfáltica.

Qual o segredo para se conseguir tantos recursos?

JA – É ter disposição para ir buscá-los. É se revestir de credibilidade para atrair novos parceiros que acreditam nas nossas propostas. Assim conseguimos o reconhecimento das nossas jazidas minerais que resultou nos recursos da CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral). Conseguimos uma parceria com o prefeito Ruiter Cunha, de Corumbá. Conseguimos ainda com senadores e deputados emendas parlamentares que resultaram em obras de infraestrutura. Com a Marinha do Brasil temos importante parceria na doação de veículos e participação em programas sociais. Construímos parcerias independentemente de linhas partidárias. Por exemplo, as máquinas que acabamos de receber – uma motoniveladora e uma retroescavadeira avaliadas em R$ 811 mil – foram conseguidas por meio de emenda parlamentar do senador Waldemir Moka (PMDB). A futura rodoviária conta com emenda do ex-senador Valter Pereira.

Já está decidido o local da futura rodoviária?

JA – Sim, o terreno já está sendo limpo e começa a ser preparado. Fica na rua Corumbá, entre os prédios do Ginásio Poliesportivo e do Detran, nas imediações da Prefeitura, do Centro de Saúde e da Delegacia de Polícia Civil. Só depende da liberação dos recursos federais para início da construção.

Quais os outros projetos?

JA – Outro importante projeto é o da orla portuária. Está sendo elaborado pela Fundação Vale e assim que estiver pronto vai ser discutido com a sociedade. Estamos buscando proximamente como fonte de viabilização de recursos o projeto de turismo religioso, em parceria com a Prefeitura de Corumbá, para atrair o turista que vem com a família, para que conheça os novos valores e nossas riquezas. Além disso estamos desenvolvendo a Área de Preservação Ambiental da Baía Negra, localizada na Codrasa.

Outra fonte de recursos é o turismo religioso. Como incrementá-lo?

JA – A primeira coisa que você deve fazer antes de receber uma visita é arrumar a casa. Hoje nossa casa está arrumada. Mas é preciso que haja eventos. Daí a política de criar eventos para todo o ano, como parte do calendário oficial. Assim pensamos no Carnaval, no São João, no Aniversário da cidade, na Festa da Padroeira e no Natal como forma de atrair e reter o turista que vem conhecer o Pantanal.

Números da Saúde indicam que os gastos com recursos próprios foram maiores que os recursos estaduais e federais. Como explicar essa diferença, não deveria ser o contrário?

JA – Sim, estamos gerando um superávit que permite que façamos esses investimentos. E queremos investir muito mais na Saúde. Queremos implantar ainda nesta gestão dois novos postos de Saúde, para atendimento da população nos próprios bairros onde reside. Queremos adquirir mais ambulâncias. Estamos realizando parcerias em Corumbá para ampliar o atendimento hospitalar ao ladarense. Estamos contratando mais médicos e enfermeiros, e com tudo isso garantindo atendimento melhor. Já instalamos eletrocardiógrafo, ultrassonografia e estamos em processo de instalação do raio-x na Central de Saúde.

O modelo implantado está dando certo, na avaliação da população. O sr. acredita que possa ser interrompido? E o que isso representaria para a cidade?

JA – Não acredito que venha ser interrompido. Sinceramente hoje o ladarense aprendeu que tem o direito de exigir os seus direitos. O ladarense sabe que a sua vaga na escola, na creche, enfim, os seus direitos não podem depender a boa vontade de quem esteja no poder. Tudo isso é um direito. As pessoas aprenderam a exigir. Por isso acredito que não possa se voltar ao modelo antigo. Hoje os sistema da Prefeitura faz com que possamos controlar tudo o que é gasto O modelo instalado é definitivo, e com certeza vai continuar, como a marca da minha administração.

Hoje pode ser dizer que Ladário está com a saúde financeira em dia?

JA – Sim, criamos o hábito de fazer o pagamento da folha salarial dentro do próprio mês. Hoje, por exemplo, 31 de agosto, já está depositado o pagamento de agosto. As contas estão em dia. Temos recursos disponíveis em caixa para investimento. Recursos para fazer frente a despesas que existirem e condição de planejar o futuro. É um quadro de saúde financeira e administrativa, com certeza.

 

Por: Da Redação