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MMX anuncia revisão do programa de lavra em Corumbá

A MMX, mineradora do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, anunciou hoje (5/8) revisão do programa de lavra do Sistema Corumbá, localizado no Mato Grosso do Sul. A companhia vai paralisar o processo de lavra da Mina 63, a partir de 1º de setembro, retomando o processo no início de 2012. Considerando a alta produtividade no primeiro semestre do ano, a MMX vai aumentar a utilização dos estoques e otimizar os recursos da companhia no Estado. A MMX mantém todas as metas de vendas de minério de ferro da unidade para o ano de 2011.

O funcionamento do Sistema Corumbá será mantido, operando os processos de concentração, venda, embarque e transporte de minério de ferro. Portanto, a MMX manterá todos os seus postos de trabalho, não sendo necessário fechar nenhuma vaga por conta da revisão do programa de lavra.

“Com essa revisão do programa de da lavra, ganharemos eficiência, uma vez que conseguiremos dar vazão aos nossos estoques, que estão altos no momento. Além disso, vamos trabalhar para otimizar nossa operação em 2012, quando iniciaremos novo ciclo de produção em Corumbá”, afirmou Roger Downey, presidente da MMX.

Conheça a MMX

A MMX foi criada em 2005 e, atualmente possui dois sistemas em operação: Sistema Sudeste (MG) e Sistema Corumbá (MS). A capacidade instalada é de 10,8 milhões de toneladas de minério de ferro por ano e a companhia trabalha para expandir essa capacidade para 46 milhões de toneladas/ ano, até 2016.

O Sistema Sudeste é formado pelas Unidades Serra Azul e Bom Sucesso. Na Região de Serra Azul – Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais –, a MMX tem capacidade instalada para produzir anualmente 8,7 milhões de toneladas de minério de ferro e, até 2016, chegará a 24 milhões de toneladas/ano. Em Bom Sucesso, no Centro-Oeste mineiro, a MMX irá implantar uma nova operação que deverá produzir 10 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.

O Sistema Corumbá, no Mato Grosso do Sul, está em operação desde 2006 e tem capacidade instalada de produção anual de 2,1 milhões de toneladas de minério de ferro.

A MMX também está presente no Chile, onde detém direitos minerários para a extração de minério de ferro na região do Deserto de Atacama.

A estrutura da MMX ainda conta com o Superporto Sudeste, que está em construção no município de Itaguaí, no Rio de Janeiro. O empreendimento tem início da operação previsto para o terceiro trimestre de 2012. Na primeira fase o Superporto Sudeste terá capacidade para exportar 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, que será expandida para 100 milhões de toneladas por ano numa segunda fase.

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