A Marinha do Brasil, por meio do 6° Distrito Naval, inaugurou na manhã desta sexta-feira, 15 de maio, as novas instalações do Hospital Naval de Ladário. O evento que aconteceu na sede da unidade, contou com a presença do Secretário de Saúde Cleber Colleone, que na oportunidade representou o Prefeito José Antonio Assad e Faria, o contra-almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, comandante do 6° Distrito Naval e o Comandante da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira e General de Brigada Jorge Cardoso Martins.
Moderna, a revitalização feita nas novas instalações, sendo nos setores das enfermarias, fisioterapia, unidade de emergência, odontoclínica, Raio-x e do salão de estar dos pacientes carinhosamente chamado de “varandão”, recebe o nome de Capitão de Mar e Guerra Luciano Castelo Branco Cunha, que foi diretor desta Organização Militar de Saúde, nos anos de 2008 e 2009, e recentemente acabou falecendo.
De acordo com secretário da pasta de saúde Cleber Colleone, a inauguração das novas instalações, representa um aumento da oferta de serviços especializados na nossa região, pois, “com toda essa qualidade proposta pela Marinha, de imediato temos condições de desafogar o nosso Sistema Único de Saúde, já que as famílias navais aqui da nossa região serão direcionadas para esta Unidade”, disse.
Ainda conforme ele, durante a cerimônia foi conversado com o comandante dessa instituição, a possibilidade de se fazer um estudo para que se possa viabilizar esses atendimentos à população ladarense.
“O município tem interesse de estabelecer um convênio com a Marinha para que alguns serviços possam ser estendidos à população ladarense, como o tão sonhado parto de cidadãos ladarenses, dentro de Ladário”, falou o secretário.
Já o contra-almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, comandante do 6° Distrito Naval, afirmou que as novas instalações do Hospital Naval, foi possível através do recurso obtido por meio do Ministério da Defesa no ano passado.
“São instalações importantes que vão disponibilizar um melhor atendimento e melhor qualidade de vida aos nossos dependentes e se possível a sociedade civil da região. Porém, é necessário que este assunto seja melhor debatido, principalmente estudando a parte legal dessa possível parceria e a parte da injeção de recursos financeiros e de profissionais da área da saúde”, argumentou o contra-almirante.
Por: Da Redação