Ladário

CMDCA de Ladário recebe R$ 50 mil em doação da Vale

A aplicação dos recursos será definida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Ladário

 

A aplicação dos recursos será definida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Na manhã desta quarta-feira, 30 de janeiro, a Mineradora Vale fez a entrega simbólica de um cheque no valor de R$ 50 mil, para o município, por meio do Fundo da Infância e da Adolescência (FIA). A aplicação dos recursos será definida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Ladário (CMDCA).

O Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, também conhecido como Fundo da Infância e da Adolescência (FIA), é um fundo público cujos recursos são oriundo de repasses orçamentários, de doações voluntárias ou da destinação de parte do Imposto de Renda devido de pessoas físicas (até 6%) ou jurídicas (até 1%), que visa a implementação das políticas de atendimento à criança e ao adolescente.

A solenidade de entrega aconteceu na Casa dos Conselhos e contou com a presença do prefeito José Antonio (PT), do diretor regional da Vale Alexandre Campanha, do secretário municipal de Assistência Social e Cidadania Alexandre Ohara, do secretário municipal de Saúde Cleber Colleone, da secretária municipal de Educação Maria Olina e da presidente do CMDCA ladarense, Arlete Araújo da Cruz. Também estiveram presentes no ato os conselheiros tutelares de Ladário.

José Antonio falou que a inciativa da Vale beneficia diretamente crianças e adolescentes de Ladário, “este recurso é muito importante para a nossa cidade, que ainda convive com um grande número de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade”, frisou.

Os recursos do FIA devem ser destinados exclusivamente à execução da política de proteção especial da criança e do adolescente, mediante repasse a programas, projetos e ações de entidades governamentais e não governamentais. A arrecadação e a aplicação dos recursos obedecerão as deliberações do CMDCA de Ladário.

 

Por: Domingos S. de Arruda