“O destrato na saúde de Ladário é caso de polícia, e não para vereador que quer fiscalizar”, afirmou Helder
Nas explicações pessoais, em sessão ordinária na Câmara Municipal de Ladário, o vereador Helder (PT) criticou o ato soberbo da Secretaria de Educação que impediu o vereador Munir de fiscalizar uma denúncia por falta de merenda na creche Rosa Pedrossian, localizada no bairro Santo Antônio em Ladário.
“Como uma funcionária de uma repartição pública faz um escarcéu desse? Chamar a polícia? Pelo simples fato do vereador querer fiscalizar? Para mim isso é barbárie. Isso mesmo, barbárie da funcionária, barbárie das pessoas que devem estar relacionadas a Secretaria de Educação, por picuinha, por falta de bom senso e de conhecimento da legislação”, desabafou.
Ainda sobre o caso de chamar a polícia, Helder falou que realmente deveria ser chamada, mas para agir no destrato com munícipes na saúde pública de Ladário.
“Fiquei sabendo que nesta terça-feira uma senhora foi consultar e ao chegar lá, uma atendente fez pouco caso da paciente. Vou deixar bem claro, funcionário público é empregado do povo, seja efetivo, seja contratado, seja com mandato, exemplo somos nós que representamos o povo, e aqui no plenário somos iguais, mas ao sairmos daqui somos funcionários públicos”, questionou.
O vereador também falou sobre a liderança de governo exercida pela sua pessoa e sobre seu requerimento solicitando que seja enviada a Câmara Municipal quantidade de médicos que atendem no posto de saúde da área central, livro de ponto e horário de entrada e saída dos referidos profissionais.
“Sou líder de governo, ajudo no que for preciso, agora o que for para criticar, iremos criticar, pois a crítica é construtiva. Por isso está errado o que fizeram com o vereador Munir, está errado o que fizeram com essa munícipe, tudo isso que está acontecendo em Ladário é lamentável. Com relação ao meu requerimento, não estou prejulgando ninguém, e sim pedindo informações, pois o destrato com o cidadão não pode continuar, isso passou dos limites, e nesse caso sim, deveriam chamar a polícia e não para o vereador que quer cumprir o seu papel de fiscalizador, amparado por lei”, finalizou.
Por: Assessoria de Imprensa