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Superintendência do Dnit em Mato Grosso do Sul têm foco de corrupção

Depois de completar a limpa no Ministério dos Transportes e fazer as substituições dos cargos vagos na cúpula do setor, o que deve acontecer até o final deste mês, o governo federal desencadeará uma devassa de alcance idêntico – ou maior – nas superintendências estaduais do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (Dnit). Em todo o País, o Dnit tem 23 superintendências e pelo menos 15 delas, dois terços do total, apresentam problemas como corrupção, superfaturamento de obras, fraude em licitações e tráfico de influência.

Não há data para o início dessa “faxina” nas superintendências – ou reestruturação, como prefere chamar a presidente Dilma Rousseff -, mas já se sabe que deve ocorrer na sequência, em agosto, logo após o fim do recesso do Congresso e que poucos superintendentes sobreviverão.

As denúncias mais graves atingem os Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, alvos de investigações no Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério Público, Controladoria Geral da União (CGU) e Polícia Federal.

Limpa

O superintendente do departamento no Estado, Marcelo Miranda, é apontado como um dos que serão substituídos. As informações foram publicadas na edição deste domingo do Estado de São Paulo. A limpa terá as mesmas proporções que teve a que atingiu o Ministério dos Transportes, indica a reportagem. (Com informações do Estadão)

 

Por: Da Redação

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