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Senador Moka assume presidência da Comissão de Assuntos Sociais

 

O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) assumiu nesta quarta-feira (27) a presidência da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. Eleito por aclamação pelos integrantes da comissão, Moka substitui o senador Jayme Campos (DEM-MT). A senadora Vanessa Graziotin (PC do B-AM) é a vice-presidente.

De acordo com o segundo vice-presidente do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), Moka foi escolhido para presidir a CAS por sua atuação na área social. “Os programas sociais do governo brasileiro são reconhecidos no mundo todo e o Moka foi indicado pelo partido porque, como médico, conhece os problemas da população”, afirmou Jucá.

Ao assumir o cargo, Moka destacou a importância da comissão para o país por debater, opinar e propor ações nas áreas de trabalho, previdência, saúde, seguridade e assistência social. “Vou me esforçar para fazer um mandato que atenda a todos, priorizando a discussão e votação de projetos e ações que visam melhorar a vida das pessoas”, afirmou.

Moka elogiou a condução dos trabalhos por seu antecessor, afirmando que a postura cordial, equilibrada e democrática de Jayme Campos permitiu que a comissão pudesse atingir nível de produção pouco vista na Casa. “Se eu conseguir realizar o mesmo que essa comissão produziu nos últimos dois anos, já me sentirei feliz”, declarou.

O novo presidente disse que uma das prioridades em sua gestão será retomar os debates sobre o financiamento da saúde. “Não adianta buscar solução para os problemas na saúde se não falarmos em recursos, em dinheiro. E a comissão precisa apontar os caminhos”, disse.

Senadores afirmaram que Moka tem o perfil ideal para presidir a CAS. Para Paulo Paim (PT-RS), em dois anos de Senado, Moka conseguiu conquistar seu espaço por se posicionar com firmeza sobre temas polêmicos. “É um senador brilhante, cuja comissão lhe caiu muito bem”,afirmou.

Ruben Figueiró (PSDB-MS) afirmou que a escolha de Moka para presidir a CAS “honra Mato Grosso do Sul e seu povo”,opinião compartilhada pelos senadores Paulo Davim (PV-RN), Ângela Portela (PT-RR) e Eduardo Suplicy (PT-SP).

 

Por: Da Redação