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Ranking de revista põe Moka como o oitavo melhor senador do país

O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) é apontado como o oitavo melhor senador do Brasil, em ranking sobre a atuação parlamentar no Congresso Nacional, divulgado na edição desta semana da revista VEJA. Em 2011, Moka apareceu em terceiro lugar nesse mesmo levantamento.

O Ranking do Progresso, realizado em parceria com o Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-­Uerj), avalia o desempenho de senadores e deputados, com mandatos iniciados em 2011.

O senador Eduardo Amorim (PSC-SE) lidera o ranking de VEJA, seguido de Lindbergh Faria (PT-RJ) e Armando Monteiro (PTB-PE). Na Câmara, o deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) lidera, com Marcus Pestana (PSDB-MG) e Gabriel Guimarães (PT-MG) em segundo e terceiro lugares.

Para fechar o ranking, VEJA leva em conta propostas de ajuste na legislação capazes de contribuir para um país mais moderno e competitivo. São nove eixos avaliados: carga tributária menor, melhoria da infraestrutura, combate à corrupção, melhor gestão de gasto público, sistema educacional e eficiente, margo regulatório das agências de regulação, simplificação da regra tributária, governabilidade e relações trabalhistas.

Segundo a publicação, o resultado desta edição expressa os de anos anteriores. “Com as exceções de praxe, trata-se de um conjunto de parlamentares com alguma experiência na vida política e, em especial, parlamentar. Isso prova que a política brasileira é uma atividade profissionalizada, que exige dedicação integral e boa assessoria”, observa a revista.

Moka considera positivo aparecer bem avaliado em qualquer levantamento sobre a atuação dos parlamentares no Congresso. “É sempre bom estar bem colocado nesses levantamentos. É indicação de que estamos trabalhando com dedicação e respeito ao eleitor. Até porque só estou no Senado porque a população do meu Estado me colocou no cargo”, diz o senador, que é presidente da Comissão de Assuntos Sociais do Senado.

 

Por: Da Redação

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