Uma das principais lideranças do PMDB em Mato Grosso do Sul, o senador Waldemir Moka avalia que o partido tem condições de eleger entre 40 a 50 prefeitos nas eleições de 2012.
Isso representaria crescimento em torno de 50% dos municípios sob seu comando, que hoje é de 29 prefeituras, entre elas Campo Grande, Três Lagoas, Aquidauana, Coxim, Nova Andradina, Naviraí e Sidrolândia.
De acordo com o senador, a movimentação dentro do partido nos últimos dois meses foi intensa. Estima-se que o PMDB tenha ganhado sete mil novos militantes, elevando o número de filiados para 47 mil.
“Ainda não temos os dados fechados, mas o mais importante ocorreu: as pessoas procuraram espontaneamente o partido. São lideranças políticas, comunitárias e cidadãos comuns, que demonstraram interesse em nos fortalecer ainda mais. Coisa muito bonita”, disse.
Entre sexta-feira e domingo, por exemplo, Moka esteve em Porto Murtinho, Antonio João e Bela Vista para assinar centenas de fichas de filiação. “Em cada município, havia mais de 1.000 pessoas, todas se colocando à disposição do partido com vistas a 2012”, declarou.
Entre os novos peemedebistas estão o vereador Flávio César, de Campo Grande, e o ex-deputado federal Antonio Cruz, além de prefeitos, ex-prefeitos, vereadores, ex-vereadores e líderes comunitários.
Força no palanque
Moka afirma que o PMDB pretende lançar candidato a prefeito na maioria dos municípios e, onde não for possível, a legenda estudará a formação de chapas com aliados históricos, como PSDB, DEM e PPS. O senador, no entanto, não descarta alianças com outras agremiações.
O senador disse que os candidatos do partido vão ter no palanque apoio das principais lideranças, como do governador André Puccinelli, do prefeito da Capital, Nelsinho Trad, da vice-governadora Simone Tebet, de deputados federais e estaduais, prefeitos e vereadores.
Por: Da Redação
