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Arte sul-mato-grossense está exposta na Feira Internacional de Artesanato em Brasília

Foram levadas à Brasília cerca de 280 peças de diversas topologias, como madeira, cerâmica, fibra, tecelagem, osso, cabaça, chifre e trabalhos manuais com valor agregado

 

Foram levadas à Brasília cerca de 280 peças de diversas topologias, como madeira, cerâmica, fibra, tecelagem, osso, cabaça, chifre e trabalhos manuais com valor agregado

O governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, leva até Brasília (DF), durante a 6ª Feira Internacional de Negócios do Artesanato (Finnar), a arte de sete entidades representativas sul-mato-grossenses. Os trabalhos estão expostos e poderão ser negociados entre os dias 13 e 22 de abril, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

Foram levadas à Brasília cerca de 280 peças de diversas topologias, como madeira, cerâmica, fibra, tecelagem, osso, cabaça, chifre e trabalhos manuais com valor agregado. Produzidas através de diferentes técnicas, foram elaboradas por artesãos ligados a entidades Proarte, Sinart, Artems, Fenart, Uneart, Praça dos Imigrantes e da Incubadora Municipal Zé Pereira.

A arte sul-mato-grossense divide espaço com peças produzidas em 26 estados brasileiros e 20 países. Ao todo a Finnar contará com 350 expositores, se estabelecendo uma referência mundial nesse segmento. São esperados 85 mil visitantes, que poderão negociar peças e criar novas oportunidades de capacitação e comercialização.

A participação de artesãos de Mato Grosso do Sul na Finnar 2012, viabilizada pelo governo do Estado, através da Fundação de Cultura, garante a inclusão do artesanato do Estado no mercado competitivo, a melhoria da qualidade de vida dos artesãos e a divulgação da cultura regional por meio do artesanato.

“A divulgação da produção artesanal de Mato Grosso do Sul é uma prioridade. A participação em feiras nacionais e internacionais garante maior visibilidade ao artesanato produzido no Estado e oferece aos artesãos um novo canal de comercialização e intercambio com outros produtores”, explica o diretor-presidente da Fundação de Cultura, Américo Calheiros.

 

Por: Da Redação