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Vereador Marquinhos cobra controle do trânsito na Rio Branco

Depois de participar da manifestação dos acadêmicos do Campus Pantanal, da Universidade Federal de MS (UFMS), na avenida Rio Branco, na semana passada, o vereador Marcos de Souza Martins (PT), o Marquinhos, usou a tribuna da Câmara para, mais uma vez, cobrar medidas urgentes da prefeitura para controlar o tráfego de veículos naquela via.

Marquinhos alertou para o grave risco de acidentes no trecho que compreende o Campus e duas escolas públicas – a Castro Brasil e a Delcídio do Amaral – por falta de dispositivos de trânsito para conter a velocidade excessiva dos veículos. A área escolar conta com grande fluxo de estudantes, os quais não tem segurança ao atravessar a avenida.

“A Câmara tem cobrado providências com insistência da Agetrat (Agência Municipal de Trânsito e Transporte) e não nenhuma ação é tomada, quando estamos falando de uma via considerada expressa, com intenso trafego, velocidade sem controle e circulação de pessoas”, disse o vereador. “Pintar a faixa de pedestre não resolve, os veículos não respeitam.”

Omissão

Marquinhos explicou que é necessária a implantação de equipamentos de redução da velocidade próximos às escolas, como lombadas ou semáforos, enquanto a prefeitura estuda a implantação de uma passarela metálica sobre a avenida, reivindicada pela comunidade estudantil e pela direção do Campus Pantanal. E pede uma solução para a Agetrat.

“A reivindicação é justa, como foi a manifestação realizada, paralisando o trânsito na avenida. A Agetrat não toma nenhuma providência, demonstrando total omissão nesse caso, que é grave”, reforçou o vereador. Segundo ele, a Agetrat tem uma visão focada no centro da cidade, abandonando pontos críticos que colocam em risco a vida de pedestres.

Existe lei

O assunto levantamento por Marquinhos contou com a manifestação de outros vereadores, todos criticando o trabalho da Agetrat. A vereadora Cristina Lanza (PT) lembrou que a Câmara há aprovou lei que autoriza a instalação de redutores de velocidade em frente às escolas. “Se a prefeitura não cumpre, devemos pedir providências ao Ministério Público”, disse ela.

 

Por: Da Redação

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