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Último dia do Festival América do Sul tem carnaval, mágica, dança e celebra recorde de público

Dança (Foto: Matheus Regalzzi)
Bloco Brasil (Foto: Matheus Regalzzi)

Com atrações diversificadas como circo, dança, oficinas, exposições, premiações e modernas marchinhas de blocos carnaval, o 10º Festival América do Sul reuniu neste domingo (5 de maio) cerca de 15 mil pessoas nos estandes e nos palcos Pantanal e das Américas.

O último dia de festa começou com oficinas de cinema e fotografia, além de exposição de artes plásticas no Centro de Convenções do Pantanal e artesanato no estande dos países. No fim da festa o 10º Festival América do Sul se consagrou como um dos mais participativos: um público total de 75 mil pessoas acompanhou as atrações ao longo de cinco dias.

As atrações especiais começaram a tarde, com o mago Rick Thibau e seu súdito Louco “adivinhando pensamentos” na Praça Generoso Ponce. O espetáculo de mentalismo trabalhou com a leitura da mente e previsões, mas acima de tudo, tocou a alma das pessoas pela sensibilidade.

A Cia. Juvenil Moinho Cultural apresentou em seguida, no Palco Pantanal o espetáculo “O Lado de Dentro”, que homenageou o grande compositor e músico Geraldo Espíndola, um dos participantes do Festival América do Sul.

O carnaval, uma das marcas e caras culturais de Corumbá, marcou a última apresentação do Festival América do Sul. Marchinhas, Música Popular Brasileira, samba rock e até hard core ganharam elementos do batuque brasileiro e animaram o público, que espantou o frio com muita animação.

Os responsáveis foram os cariocas do Bloco Brasil, que como o próprio nome diz, misturam a música brasileira transformando tudo em batucada. O grupo levou ao palco 20 crianças que fazem parte das oficinas de percussão do Moinho Cultural para juntos apresentarem um vasto repertório, que navegou entre marchas, Jorge Ben, Lulu Santos e Raul Seixas, com Pluct Plact Zum.

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