Ícone do site Pérola News

LIRAa vai apontar índice de infestação do Aedes Aegypti em Corumbá

Agentes de endemias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de Corumbá estão fazendo um novo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) que vai apontar o índice de infestação do mosquito transmissor da dengue na cidade. Os trabalhos foram iniciados nesta segunda-feira, 04, e prosseguem até amanhã.

Os serviços estão sendo coordenados pela Secretaria de Saúde, por meio da Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde, e será importante para nortear as próximas ações de prevenção e combate à dengue na cidade que, até a oitava semana epidemiológica, já havia registrado 701 notificações.

O levantamento será realizado em quatro regiões: 1 – Arthur Marinho, Cervejaria, Dom Bosco, Generoso e Centro 1 (entre Edu Rocha e Antônio Maria Coelho); 2 – Beira Rio, Centro 2 (entre Antônio Maria e Albuquerque), Maria Leite, Universitário, Industrial e Previsul; 3 – Centro América, Cristo Redentor (composto por Vitória Régia, Cristo Redentor e Cravo 1, 2 e 3), Nossa Senhora de Fátima, Popular Velha e Guatós, e 4 – Aeroporto, Guarani, Jardim dos Estados, Nova Corumbá e Popular Nova. No primeiro ciclo o índice apontou 9,49%.

Paralelo ao LIRAa, a Prefeitura prepara a realização do mutirão ‘Um por todos e todos contra a dengue’ desencadeado no centro da cidade na semana passada, visando limpeza e trabalho de conscientização da população. Desta vez, os trabalhos acontecem no bairro Cristo Redentor, região sul da cidade.

Já na área central, as equipes da Prefeitura ao finalizando os serviços de limpeza de terrenos baldios para livrar a região de focos da doença. Após concluir o centro, os trabalhos serão iniciados no Cristo Redentor. É bom lembrar que, nos casos dos terrenos baldios e imóveis fechados (abandonados ou desocupados), a Prefeitura está dispensando um tratamento mais rigoroso.

A limpeza está sendo executada e, além da notificação com multas aos proprietários, o Município vai taxar o IPTU de forma diferenciada, bem acima do valor normal de um imóvel que não oferece risco à saúde pública. Há casos inclusive de processos de desapropriação, como já ocorreu esta semana.

 

Por: Da Redação

Sair da versão mobile