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Laudos e perícias devem concluir investigações sobre latrocínio de professor

Laudos periciais, exames necroscópicos e quebra do sigilo telefônico estão sendo aguardados para conclusão do inquérito que investiga latrocínio do professor Ramão Espindola, 47, ocorrido entre os dias 9 e 10 da semana passada no bairro Universitário.

De acordo com o delegado Jeferson Rosa, que preside este inquérito policial, o homicídio pode ter sido praticado por três jovens que mantinham amizade com o professor. Rosa salientou a frieza dos envolvidos e as contradições em seus depoimentos, por isso indiciou, por crime de latrocínio, Thiago (o sobrenome não foi revelado) e aguarda provas para pedir a prisão provisória dos outros dois envolvidos, “ eles negam, apresentaram álibis, andam com advogados, mas sabemos, que a perícia será conclusiva juntamente com o exame de impressões digitais coletados no cabo da faca usada no crime”.

Para o delegado o trio tem dificultado a ação da polícia o que é mais um agravante neste caso e eles podem se enrolar ainda mais, “ Kelvin Carlos da Silva, confessou que era caso do professor desde os 15 anos e que mantém relacionamentos com homossexuais, entretanto, nega o crime. Mas, as investigações serão conclusivas”.

Outro suspeito é George de tal. O carro ainda não foi encontrado mas, as evidencias apontam que foi passado para a Bolívia no dia do crime pela “cabriteira”, pois objetos de Ramão foram encontrados jogados na estrada do assentamento Taquaral. Caso as suspeitas se confirmem o trio será apresentado a imprensa. (Capital do Pantanal)

 

Por: Da Redação

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