A presença no mesmo palco de cinco grandes estrelas da música brasileira e ainda de um cantor pantaneiro (Guilherme Rondon) era um acontecimento para levar um público recorde na Praça Generoso Ponce, no sábado à noite. Mas o frio com chuviscos e vento não animou o corumbaense, que, tradicionalmente, não sai debaixo do cobertor quando a temperatura cai abaixo dos 20 graus.
Mesmo assim, a versão itinerante do Prêmio da Música Brasileira, uma turnê nacional patrocinada pela Vale, atraiu algumas centenas de pessoas. E quem foi assistiu por mais de uma hora e meia a um show da melhor qualidade sustentado pela música e voz de Alcione, Arlindo Cruz, Leila Pinheiro, Mariana Aydar e, encerrando, o cantor e compositor João Bosco.
Foi uma “viagem” musical, com a presença especial também do cantor e compositor Guilherme Rondon, músico reconhecido nacionalmente. “Vim preparada para um calor de 40 graus. Me disseram que aqui não fazia frio”, comentou Leila Pinheiro, ao subir no palco. Alcione, ao contrário da última apresentação em Corumbá, quando reclamou demais do som, estava simpática.
Homenageado nesta 23º edição do Prêmio da Música Brasileira, João Bosco foi o último a se apresentar, com seu inseparável violão. Ele está celebrando 40 anos de carreira este ano. Ao final, subiram ao palco todos os cantores e encerraram o show cantando “O bêbado e a equilibrista”, de João Bosco e Aldir Blanc. Corumbá foi uma das oito cidades brasileiras que receberam o espetáculo. (Capital do Pantanal)
Por: Da Redação
