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Festival América do Sul já tem data e artistas regionais selecionados

Foram recebidas 18 inscrições de intérpretes e bandas e cinco atrações foram selecionadas

As comissões de seleção definidas pela Fundação de Cultura do governo do Estado selecionaram as atrações musicais, de arte circense, teatro e dança de Mato Grosso do Sul que estarão presentes no Festival América do Sul 2012, que acontece de 26 de abril a 1º de maio.

Para a área de música a Fundação de Cultura constituiu uma comissão formada por Adriane Cação (coordenadora da Assessoria de Projetos da FCMS), Júlio da Costa Feliz (Mestre em Educação) e Gustavo Renato Borba (músico, compositor e produtor cultural).

Foram recebidas 18 inscrições de intérpretes e bandas e cinco atrações foram selecionadas: Giani Torres, Surfistas de Trem, Marcos Assunção, A Zaga e Osmar da Gaita.

Já a comissão de seleção das atrações circenses, teatrais e de dança foi formada por pelo jornalista Tiago Andrade, pelo ator de teatro Eduardo Romero e pela bailarina e coreógrafa Patrícia Signoretti.

Ao todo foram recebidas 15 inscrições e selecionadas três atrações para artes circenses e teatro e duas para dança. Após análise criteriosa baseada rigorosamente nos critérios estabelecidos em Edital específico, foram selecionados os seguintes espetáculos:

Dança

Corpografia Brasileira (Sônia Ruas Rolon) e Mosaicos Urbanos (Grupo Funk-se).

Teatro/Circo

Circo Micróbio (Tiago Oliveira Dantas), Tekoha – Ritual de Vida e Morte do Deus Pequeno (Teatro Imaginário Maracangalha) e A princesa Engasgada (Lauresto Franco Garcia).

A Festival América do Sul chega este ano a sua 9ª edição e já levou até Corumbá atrações de renome da música, teatro, dança e artes plásticas de Mato Grosso do Sul, de todo o Brasil e dos países irmãos sul-americanos. Cerca de 500 mil pessoas já prestigiaram o evento que é uma das marcas da cultura do Estado.

Sua característica principal é reunir em Corumbá, um ponto central do continente e principal cidade do santuário pantaneiro, as artes e jeitos da América do Sul. “O festival gera uma reflexão importante sobre as culturas e os pontos de convergência existentes entre os países. Mato Grosso do Sul é privilegiado por ser um ponto de encontro entre as artes sul-americanas”, analisa Américo Calheiros, presidente da Fundação de Cultura.

 

Por: Da Redação

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