O prédio onde funcionava a Caixa, à venda, já teve sua fiação roubada, além de portas e janelas internas. O vândalo, muitas vezes, sai com o objeto furtado tranquilamente pela calçada da Frei Mariano, como já testemunharam pessoas que trabalham nas proximidades, sem ser incomodado. O local fede urina e fezes humanas.
A invasão de imóveis por desocupados e viciados tornou-se uma rotina na cidade, onde os proprietários, em alguns casos, preferem deixar o bem fechado a alugá-lo por valores mais razoáveis ou de acordo com o mercado. A primeira ação dos vândalos é retirar a fiação, vendida para comprar drogas ou bebida alcoólica.
A ação impune dos vândalos gera também insegurança à população. A Frei Mariano, entre a Delamare e a Avenida General Rondon, é um exemplos. Os desocupados agem como flanelinhas, brigam entre si e tomam conta do espaço. São eles que depredam o antigo prédio da Caixa.
Os “flanelinhas” ocupavam um prédio abandonado, no final da Frei Mariano, onde a Guarda Municipal encontrou, numa operação de fim de ano, facas e papelotes de drogas. O grupo não foi visto hoje em seu antigo “ponto”.
Descaso social
É preciso uma ação da assistência social do município para recolher e dar tratamento a esses viciados. Eles perambulam pela cidade turística, ocupam os logradouros públicos, dormem nas calçadas, reviram lixos, praticam pequenos furtos e ameaçam as pessoas. (Reportagem Capital do Pantanal)
Por: Da Redação