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Corumbá defende projetos do PAC das Cidades Históricas em Brasília

Restauração da Casa de Cultura Luiz de Albuquerque, um dos projetos (Foto: Arquivo)

O prefeito Paulo Duarte faz nesta segunda-feira, 4, em Brasília, a defesa dos 17 projetos que o Município encaminhou ao Ministério do Turismo, referentes ao Programa de Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas. A cidade está entre as 44 do Brasil incluídas nesta etapa e todos foram protocolados no Governo Federal em fevereiro.

Paulo, que está acompanhado da diretora-presidente da Fundação de Desenvolvimento Urbano e do Patrimônio Histórico, primeira dama Maria Clara Mascarenhas Scardini, terá uma agenda com representantes do Ministério e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), para defender os projetos pleiteados no PAC das Cidades Históricas.

“Todos foram elaborados em sintonia com o Iphan no Estado”, destacou, lembrando que se tratam de projetos importantes como recuperação de prédios históricos como a Casa do Artesão (antiga cadeia do Município), prédio da antiga sede da Prefeitura, Casa de Cultura Luiz de Albuquerque, além de outros, inclusive o embutimento da fiação da área central da cidade, tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional.

O prefeito destacou o apoio fundamental do senador Delcidio do Amaral para inclusão da cidade no programa do Governo Federal. Lembrou ainda que Corumbá é a única cidade de Mato Grosso do Sul habilitada a integrar o PAC das Cidades Históricas.

Esta será a primeira etapa de um processo que vai beneficiar também imóveis particulares. Segundo a diretora da Fundação, o objetivo é aprovar o máximo de projetos possíveis, como também convocar os proprietários dos imóveis localizados na área tombada pelo Patrimônio Histórico, para informar que o “PAC também disponibiliza outros recursos (R$ 300 milhões) destinados a uma linha de crédito para imóveis particulares”. Neste caso, o Governo Federal disponibiliza uma linha de crédito, via BNDES, e o pagamento poderá ser feito em até 25 anos, com juros de, no máximo, 7% ao ano.

 

Por: Da Redação

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