Corumbá

Com novo horário, Audiência Pública que vai tratar Lei do Pantanal será na sexta-feira

 

“A fundamental experiência do homem pantaneiro na construção de leis importantes para o desenvolvimento sustentável do Bioma do Pantanal” é o tema da Audiência Pública marcada para a próxima sexta-feira, 25 de agosto, em Corumbá.

Anteriormente marcada para às 13 horas, a Audiência acontece a partir das 15 horas, no Plenário da Câmara Municipal de Corumbá “Dr. Léo de Medeiros Guimarães”, e é uma iniciativa do vereador Chicão Vianna, com adesão de todos os demais membros do Poder Legislativo corumbaense.

Esta será uma oportunidade que o homem pantaneiro terá para debater e contribuir para a instituição uma legislação específica para o Bioma do Pantanal relacionada a conservação, proteção, restauração e exploração sustentável da maior planície alagada do Planeta.

A Audiência em Corumbá foi proposta pelo vereador para que o pantaneiro tivesse oportunidade de debater, sugerir, participar das discussões em torno de um Projeto de Lei de autoria da deputada federal Camila Jara que dispõe sobre a conservação, a proteção, a restauração e a exploração sustentável do bioma e altera a Lei 9.985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (Snuc).

Foi um assunto que causou preocupações na cidade. Na oportunidade, Chicão informou não ser contrário, mas que é preciso um amplo debate com os atores locais, de forma garantir que atividades importantes, que resultam em mais empregos e renda para a população, como a pecuária e o setor da mineração, não sejam penalizados no futuro, o que representaria desemprego para milhares de pessoas.

A audiência deverá contar com a presença maciça do homem pantaneiro, de representantes das mineradoras, assim como de autoridades ligadas aos governos Federal, Estadual e Municipal, além de parlamentares estaduais e federais.

“Convidamos prefeitos e vereadores de todas as cidades pantaneiras, tanto do Mato Grosso do Sul, como do Mato Grosso, além de autoridades estaduais e federais para, junto com o homem-pantaneiro, como a classe pecuaristas, as empresas mineradoras, representantes dos setores turísticos, enfim, a população de uma forma geral, debater um assunto de extrema importância não só para os dias atuais, mas para o nosso futuro e para as próximas gerações”, destacou.

*Assessoria de Comunicação da Câmara