O presidente da Câmara Municipal de Corumbá, vereador Evander Vendramini (PP), se encontrou no final da manhã desta terça-feira, 22, com representantes da Energisa, quando trataram do estabelecimento de uma parceria, visando aprimorar cada vez mais os serviços prestados pela empresa na cidade.
O encontro foi na Câmara de Corumbá e contou com as presenças do supervisor de Relacionamento com o Poder Público, Jorge Selem; com o analista de clientes, Júlio César Antonelo, e com o analista comercial Availdo Taveira, que estão na cidade mantendo uma série de contatos com as autoridades, tratando de assunto ligados ao sistema de energia elétrica na região.
Jorge fez um relato da atuação da empresa em Corumbá e revelou que a empresa está dando ênfase ao programa de tarifa social, subsidiada pelo Governo Federal, destinado às famílias de baixo poder aquisitivo, com renda per capta de até meio salário mínimo e que seja beneficiária do Programa Bolsa Família. “É preciso fazer o cadastro para ser beneficiada pelo programa da Energisa. Em Corumbá, o número de famílias que se enquadram é alto e não conhecem este benefício que pode conceder um desconto que varia de 30 a 60% sobre o valor da tarifa”, explicou Jorge, dizendo que isto está sendo tratado com o Município, por meio dos CRAS existentes na cidade.
O supervisor revelou também que, na cidade, um grande problema que a empresa tem enfrentando, está ligado à arborização embaixo da linha de baixa e alta tensão. Ele diz que são arvores inapropriadas que acabam causando problemas ao sistema. O assunto será tratado inclusive com a Fundação de Meio Ambiente e que a empresa, se for o caso, doará mudas de árvores apropriadas, para que sejam plantadas em substituição às atuais, evitando assim danos ao sistema e prejuízos à população.
Outros temas foram abordados no encontro e Evander colocou a Câmara à disposição da empresa, principalmente em relação às famílias que podem aderir à tarifa social, bem como trabalhar para reduzir o índice de perda de energia devido a ligações ‘clandestinas’. Jorge Salem destacou que a empresa tem procurado legalizar estas situações, mas que o maior entrave fica por conta da situação dos imóveis, que precisam estar legalizados. (Assessoria de Comunicação da CMC)