Ícone do site Pérola News

Site do Senado também sofre ataque virtual

O portal de internet do Senado também foi vítima de ataque de crackers nesta quinta-feira. A página com endereço www.senado.gov.br ficou fora do ar nesta tarde. O grupo Lulzsec Brazil reivindicou a autoria do ataque por meio de troca de mensagens apoiadores do movimento numa sala de bate papo.

Apesar de a página do Senado aparecer como “indisponível”, outros sites vinculados ao portal do Senado podiam ser acessados normalmente. É o caso da página da Agência de Notícias do Senado Federal.

Ontem o grupo Lulzsec Brazil já havia promovido ataques aos sites da Presidência da República, da Receita Federal e do Portal Brasil. O incidente congestionou as redes do governo. Responsável por hospedar os sites do governo, o Serpro considerou o maior ataque virtual da história.

Hoje o iG publicou reportagem mostrando que o grupo alega ter promovido ataques a mais de 500 sites governamentais, incluindo 25 endereços de prefeituras espalhadas por diferentes regiões do País. A maior parte dos ataques é assumida pelo endereço do grupo no Twitter.

Instabilidades

Além da página do Senado, outros sites governamentais voltaram a apresentar instabilidade nesta quinta-feira. Durante a tarde, o portal da Presidência da República e o Portal Brasil não carregavam corretamente e apresentavam mensagens de erro. A página do Ministério do Esporte também foi retirada do ar. Até o meio da tarde, a Presidência da República afirmava que ainda estava verificando o motivo da indisponibilidade dos sites do governo. Por volta das 17 horas, todos os portais já estavam no ar novamente, embora alguns deles ainda apresentassem problemas de configuração.

Mais cedo, o grupo de hackers afirmou ter copiado dados protegidos no site do Ministério do Esporte, mostrando supostas diferenças entre contribuições e recebimentos de dinheiro do governo federal em Estados que sediarão jogos da Copa do Mundo. Além disso, hackers divulgaram na internet supostos dados pessoais da presidente Dilma Rousseff e do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, como número de CPF, telefones e e-mails pessoais. (Com informações da Agência Estado)

 

Por: Da Redação

Sair da versão mobile