Claramente, já respiramos ares de eleição. Vivemos uma grande “guerra”, uma verdadeira “guerra pelo poder”. A fascinação de algumas pessoas por estar no poder é enorme. A vontade de dominar, de fazer valer seus caprichos e desejos, acaba por se sobrepor à finalidade maior que é a busca do bem comum.
Não é difícil observarmos hoje em dia, a politicagem e os politiqueiros, que fazem suas propagandas enganosas a olhos vistos, usando o povo e tomando suas reivindicações antigas nascidas de lutas básicas por melhores condições de vida. Nesses momentos, em que o jogo de poder privilegia os “puxa-sacos”, cai por terra os valores profissionais dos “comandados”, que são tratados com desrespeito extremo, seja por declararem sua posição de repúdio, seja por sua neutralidade.
O poder existe de fato e de direito. Saber utilizá-lo com prudência, com coragem, com justiça, com isonomia é para poucos. A forma, sem critérios éticos que alguns politiqueiros sedentos pelo poder o utilizam, demonstra que se esquecem de que o verdadeiro poder emana do povo. E esse povo não merece ser usado, explorado e agredido por falsos profetas.
Artigo/Por: Lucianne Andréa Sampaio
