Corumbá

Com novo delegado da alfândega, prefeito de Corumbá discute parceria com Receita Federal

 

O prefeito Marcelo Iunes recepcionou, na manhã desta segunda-feira, 25 de novembro, o novo delegado da Alfândega da Receita Federal do Brasil em Corumbá, Erivelto Moyses Torrico Alencar. O auditor fiscal assume o cargo no dia 05 de dezembro, no lugar de Zaquiel Schardong Vettorello, transferido para o Rio Grande do Sul.

O encontro aconteceu no Centro de Convenções, onde será realizada a solenidade de posse do delegado da Alfândega. Iunes destacou a parceria que a Prefeitura mantém com a Receita Federal e reforçou que a administração municipal está à disposição da instituição para apoiar nas ações.

Erivelto Alencar agradeceu o apoio do Executivo Municipal e antecipou ao prefeito que a posse trará à cidade o comando da Superintendência Regional da 1ª Região Fiscal da Receita Federal do Brasil – que tem sob sua jurisdição os estados de Mato Grosso do Sul; Mato Grosso; Goiás; Tocantins e do Distrito Federal. Acompanharam o prefeito, o chefe da Casa Civil, Luiz Antônio da Silva, e o chefe de Gabinete, Élbio dos Santos Mendonça.

Em Corumbá, a Receita Federal do Brasil tem a unidade local como essencialmente aduaneira. Na fronteira é realizada a fiscalização de bagagens de turistas que entram e saem do país. O despacho aduaneiro de mercadorias de exportação e importação é feito no Porto Seco da Agesa e também nos quatro portos alfandegados e Aeroporto Internacional.

A Receita Federal em Corumbá

A Alfândega de Corumbá foi instalada em 1º de maio de 1861, mas já era mencionada no regulamento aduaneiro de 1860. Em 1863, estava em construção um edifício para sediá-la. Não funcionou de janeiro de 1865 a fevereiro de 1872 por causa da invasão paraguaia, e seu inspetor Joaquim Pires da Silva se tornou prisioneiro dos invasores, falecendo no cativeiro.

Em 1968, foi criada nos moldes atuais a Inspetoria da Receita Federal do Brasil em Corumbá que tem atualmente sob sua jurisdição os municípios de Corumbá e Ladário. Ela atua em uma linha de 300 quilômetros de fronteira, com depósito de mercadorias apreendidas e recintos alfandegados. (Foto: Renê Marcio Carneiro/PMC)