Corumbá

Consternados, vereadores pedem que crime seja tratado com todo rigor da lei

 

“Feminicídio em Corumbá, intolerância que mata com requintes de crueldade, um crime hediondo que tem que ser punido com todos os rigores da lei”. Foi dessa forma que o presidente da Câmara Municipal, vereador Roberto Façanha, reagiu ao assassinato da professora Nádia Sol Neves Rondon, 38 anos, morta na manhã de domingo pelo seu ex-companheiro Edevaldo Costa Leite, 31 anos, que não aceitava o fim do relacionamento.

Façanha e os demais vereadores da Câmara de Corumbá, consideraram um crime repugnante, repulsivo, que deve ser tratado com o máximo rigor, e que não há explicações para o feminicídio da professora Nádia Sol pelo simples fato da pessoa não desejar mais conviver com o companheiro.

“O momento é de muita dor pela perda de uma pessoa que estava cumprindo o seu papel, multiplicando conhecimentos para um futuro melhor, sempre pensando em nossas crianças. Pedimos a Deus que conforte os corações de familiares, em especial das duas filhas, e que o autor desse feminicídio seja punido com o máximo rigor da lei”, reforçou Façanha.

Na semana da mulher, no dia do aniversário da professora Nádia Sol, um homem totalmente maldoso e sem amor, com tudo premeditado, tira com requintes de crueldade, a vida de uma jovem mãe, jovem professora e amiga de todos. Nos resta aqui a justiça dos homens. Que Deus de o conforto e força à família. Estamos participando da mais triste estatística do Brasil e do Mato Grosso do Sul. Juntos contra o feminicídio. Basta!”, assim se expressou o vereador Tadeu Vieira em sua página na mídia social.

“Não podemos aceitar isso em nossa cidade precisamos mobilizar contra o feminicídio”, escreveu Manoel Rodrigues. Os demais vereadores corumbaenses também repudiaram o crime. (Texto/Fonte: Assessoria de Comunicação da Câmara)