A noite de terça-feira (05), reuniu apresentações feitas por crianças e adolescentes de escolas municipais e projetos desenvolvidos pelas secretarias de Educação e Assistência Social. As coreografias deram um passeio por várias regiões brasileiras e exaltaram a cultura tupiniquim. Sob os olhares atentos da plateia os alunos se apresentaram demonstrando firmeza e intimidade com o palco.
Já na abertura a cultura indígena foi tema da coreografia da Escola Municipal Maria Ana Ruso que dançou o Carimbó da Amazônia, que também foi interpretado pela 17 de Março. Do Pará, veio o Bumba Meu Boi representado pela escola Eduardo Malhado. O forró nordestino esteve presente na coreografia da escola Irmã Régula.
Depois do norte e nordeste as coreografias desceram para o centro oeste para exaltar a miscigenação do povo de Mato Grosso do Sul com o povo paraguaio. O rasqueado, a guarânia, ritmos que embalam os bailões sul-mato-grossenses associados ao vanerão e ao xote gaúchos, estiveram em outra das coreografias da Escola Municipal Eduardo Malhado.
E assim a noite se fez em uma verdadeira viagem pelas américas latina e do norte. Dos Estados Unidos veio o Street Dance que esteve nas coreografias do Serviço de Fortalecimento de Vínculos, do Centro de Convivência e do Programa Semear.
Todas as escolas da REME estiveram envolvidas. A Farol do Norte trouxe o rock, a Francisco Mendes Sampaio veio com a “queridinha nacional”, Brasileirinho. Os alunos da Nelson Mangabeira trouxeram o vanerão, a Marquês de Tamandaré, a Guitarrada e nem a Bolívia faltou, em uma coreografia da José Francisco Mendes Sampaio.
As oficinas de dança também se apresentaram, as de Ladário, do projeto Semear e a de Corumbá, a Oficina de Dança do Pantanal. Elas não poderiam ter faltado a uma noite de mostra que foi bem mais do que cultural, foi a representação da atualidade dos valores artísticos da terra. (Assessoria de Imprensa-PML)