Ação conjunta da Prefeitura Municipal de Ladário e do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, deu início ao processo de estruturação de área no conjunto Alta Floresta III, onde serão assentadas 35 famílias que já ocupam o local e outras que estão cadastradas nos programas habitacionais. Os lotes deverão ser legalizados até o mês que vem, dependendo apenas da demarcação e estruturação do local, segundo o secretário municipal de Habitação, Marinho Atagiba.
A notícia foi dada em uma reunião com as famílais que esperavam há bastante tempo essa decisão e que agora já podem sonhar em ter um lugar próprio para morar. “Nós estamos tentando resolver os problemas o mais rápido possível vencendo a burocracia. O importante é melhorar a qualdiade de vida de nossa gente”, afirmou o prefeito Carlos Ruso.
“A Sanesul já está no local abrindo as valetas para implantação da rede de água e a prefeitura enviou o pessoal da agrimensura para a demarcação dos lotes”, afirmou o secretário. Esse trabalho serve para que os lotes sejam delimitados e para que os moradores tenham um mínimo de infraestrutura no local para começar a construir suas casas.
Além disso, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Semisp), também já fez a terraplanagem de alguns terrenos, corrigiu o arruamento e abriu mais duas ruas no local. São requisitos básicos para a criação de um novo loteamento habitável dentro da estrutura urbana da cidade.
O novo loteamento dependia de um acordo entre a Prefeitura e o Governo do Estado, já que o terreno pertence ao Estado de Mato Grosso do Sul. “Conversamos com a secretária de Habitação do Estado, Maria do Carmo Avesani e ela prontamente nos atendeu”, disse Marinho Atagiba. Ele afirmou que ela virá pessoalmente a Ladário repassar os documentos dos lotes aos novos proprietários e que isso deverá acontecer até julho.
Os lotes terão 10 metros de frente por 15 metros de fundo, totalizando 150 metros quadrados. É uma medida básica para a construção de uma bela casa popular. “Nós também estamos tentando viabilizar a construção das casas para essas famílias, mas são acordos que ainda não foram concretizados”, concluiu o secretário. (Assessoria de Imprensa-PML)