Corumbá

Prefeitura de Corumbá paga salários de servidores efetivos até o final da tarde

 

O prefeito Ruiter Cunha de Oliveira (PT) anunciou no final da tarde de ontem, quinta-feira, que o pagamento dos salários aos servidores efetivos referente ao mês de novembro, estará disponível nas agências bancárias até o final da tarde desta sexta-feira, 30 de novembro.

Vão receber seus vencimentos 3,5 mil servidores efetivos, incluindo aposentados e pensionistas. Os funcionários da pasta da Educação recebem seus salários pela Caixa Econômica Federal, enquanto os demais pelo Banco do Brasil.

Somente não estará liberado o pagamento dos servidores comissionados, inclusive efetivos que têm cargos em comissão. Nestes dois casos, os salários serão disponibilizados até o dia 05 de dezembro, terceiro dia útil do mês.

18 milhões

Ao anunciar o pagamento de novembro nesta sexta-feira, o prefeito corumbaense lembrou que, em menos de um mês, a Prefeitura vai injetar cerca de R$ 18 milhões na economia corumbaense. Além de novembro, ele já programou para até o dia 20 de dezembro, a liberação do 13º salário e até 28 de dezembro, o salário do último mês do ano.

“Vamos liberar estas três folhas que vão garantir um final de ano tranquilo a todos os servidores, além de aquecer a economia corumbaense”, disse Ruiter, ressaltando que, dessa forma, cumpre um compromisso firmado com os servidores nos primeiros dias da sua gestão anterior, em janeiro de 2005, de valorizar a categoria e pagar os salários em dia.

Ruiter lembrou ainda que, mesmo com a crise financeira que está afetando não só Corumbá, mas grande parte dos municípios brasileiros, tudo está sendo feito para que os compromissos sejam cumpridos e ele possa passar a administração para o novo prefeito, deputado estadual Paulo Duarte, com a casa em ordem, cumprindo o que determina a legislação, principalmente a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Disse que algumas decisões estão sendo tomadas para cumprir as metas estabelecidas e que isto se deve à crise financeira devido, principalmente, à redução dos repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

 

Por: Da Redação