Corumbá

Caravana da Memória leva palestra sobre cultura e história a Corumbá

 

O Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, em parceria com a Fundação de Cultura do governo do Estado, realiza nesta quinta-feira (5), em Corumbá, mais uma apresentação do projeto Caravana da Memória, que leva ciclos de palestras ao interior com o objetivo de orientar políticas públicas voltadas para a valorização e a divulgação da história, da literatura e do patrimônio sul-mato-grosensse.

A palestra em Corumbá está marcada para as 13h30 no auditório do MUHPAN, que fica na Travessa Helô Urt, 119. O ministrante é o prof. Hildebrando Campestrini, que além de professor formado em Letras é pedagogo, historiador e presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul. Campestrini defenderá na palestra o tema: “Preservação do Patrimônio: Compromisso Social”.

A Caravana da Memória é um movimento que busca conscientização e reconhecimento da cultura, da memória, da história e da arte, fazendo uma reflexão sobre os valores e talentos artísticos, históricos e literários existentes no local.

Corumbá

Fundada em 21 de setembro de 1778 pelo então capitão general Luiz de Albuquerque, a povoação ergueu-se um pouco mais ao sul e durante alguns anos conservou-se como simples destacamento militar, lentamente transformando-se em povoado.

O povoamento cresceu bastante, chegando a possuir uma população de 6 mil habitantes, logo em 1877. Em 1914 a cidade já era povoada por 15 mil habitantes. Era então cortada de espaçosas ruas, obedecendo a um plano uniforme, paralelas e perpendiculares ao rio, só lhes faltando uma arborização simétrica para darem a completa ideia das avenidas e o aspecto das metrópoles modernas daquela época.

A cidade vivia um constante progresso, pois seu porto era visitado por embarcações de grande calado, nacional e estrangeiro. Desta época de autêntico avanço, Corumbá guarda preciosos registros na forma de seu belo Casario, que testemunha a importância da cidade atual, no processo de colonização da fronteira oeste brasileira. Atualmente possui aproximadamente 105 mil habitantes.

Serviço

Outras informações do projeto podem ser obtidas na Gerência de Patrimônio Histórico e Cultural da Fundação de Cultura com a professora Iolete pelo telefone 3316-9108 e com o professor Hildebrando Campestrini no 3384-1654.

 

Por: Da Redação